Para a pesquisa, as psicólogas Moriah Galvan e Jennifer Vonk estudaram 12 gatos e seus donos.
Eles descobriram que os animais se comportavam de maneira diferente quando o dono sorria e parecia mais triste.
Durante a experiência, quando o dono parecia alegre, a possibilidade do gato responder com comportamentos "positivos", ronronando, esfregando-se ou se aninhando no colo do dono, aumenta bastante.O gato parecia desejar passar mais tempo com o dono quando este aparentava estar contente do que quando parecia triste.
No entanto, o comportamento dos gatos foram completamente diferentes quando foram apresentados a estranhos, em vez de seus donos.
Nessa condição, eles demonstraram ter o mesmo comportamento positivo, independentemente da emoção expressada pela pessoa.
Os resultados sugerem duas coisas: que os gatos podem “ler” as expressões faciais humanas, e que aprendem a fazer isso com o tempo.
Estudo é a primeira evidência convincente de que os gatos têm a capacidade de identificar emoções humanas.
Nessa condição, eles demonstraram ter o mesmo comportamento positivo, independentemente da emoção expressada pela pessoa.
Os resultados sugerem duas coisas: que os gatos podem “ler” as expressões faciais humanas, e que aprendem a fazer isso com o tempo.
Estudo é a primeira evidência convincente de que os gatos têm a capacidade de identificar emoções humanas.
O estudo também sugere algo mais básico: os gatos estão, sim, interessados em nós.
“As pessoas se perguntam se os felinos realmente entendem os seus donos e prestam atenção a eles.E o nosso trabalho mostra que eles não são tão indiferentes quanto algumas pessoas os acusam de ser”, afirma Jennifer Vonk.
No entanto ainda é cedo para se chegar a alguma conclusão.